quarta-feira, março 13, 2024

SAÚDE EM BAIXO - MAS SEM DRAMAS

 De Outubro para cá não me tenho sentido bem. Nada de especial, mas um cansaço inusitado e fora do comum. E muitas maleitas consecutivas, desde uma grande sinusite, abcesso, gripe. Os braços cansados, especialmente ao fim de cada dia. Mesmo em dias sem grande actividade física. Fui sempre sendo acompanhado e no início de Dezembro a indicação clara que tinha que desacelerar e descansar. Tinha o coração cansado. Magro e cansado, muitos amigos me diziam para fazer análises ao sangue ou outras, prescritas pelo médico de família. E assim fiz, já este ano marquei consulta para pedir as análises, mas marquei também consulta na minha iridóloga. Foi assim que no final de Fevereiro ficou registado que de facto não tenho nenhum problema aparente, tudo dentro dos limites e dentro do que se pode esperar. Na iridóloga, quando comentei que o meu médico-terapeuta tinha dito que o meu cansaço era do coração, ela mostrou-me que há 4 anos atrás já tinha registado uma mancha na minha íris, indicando isso mesmo, um ponto fraco no coração, mas nada de grave. Da médica de família não trouxe nenhuma indicação, mas o ponto da situação actual é o seguinte:

- da iridóloga trouxe a prescrição de suplementos alimentares, para ajudar na ideia do

- médico-terapeuta, de dieta sem açúcar e de uma vida adaptada à idade e suas mudanças hormonais, que se juntam à ideia do

- meu melhor médico, de tentar procurar na psicologia uma resposta e apoio para estas mudanças que implicam mudanças grandes no ritmo de vida.

A verdade é que por estes dias me tenho sentido melhor, já deu para fazer várias podas, não todas as que queria, mas também o clima se adiantou no calendário e encurtou o período favorável das podas. Ficam as restantes podas para o final da Primavera, ou para a época que vem.

A verdade é que um dia destes, numa conversa caseira, me lembrei que uma das coisas importantes que devemos fazer, para defesa da nossa saúde, é um registo das nossas maleitas, para que um bom médico, no futuro, possa ter a noção da evolução da nossa saúde. Quantas vezes nós acabamos por fazer mal o nosso quadro clínico, baralhando datas e omitindo factos que podem ser determinantes no estabelecimento de um diagnóstico e de uma possível terapêutica. Por isso mesmo, uma das minhas tarefas para os próximos dias de chuva é criar um documento onde vá registando as minhas maleitas. Há muitos anos atrás, ao fazer alguma autoformação em medicina funcional, apanhei um ficheiro que se ia preenchendo, se calhar tenho isso por aqui nalguma memória de computador.

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