quinta-feira, junho 27, 2013

DIA DE ANIVERSÁRIO - HOJE HÁ CALDEIRADA

Foi hoje um almocinho caseiro que preparámos aqui em casa, para comemorar os 79 anos do pai da Zeza, José Bento Henriques. Aqui ficam umas fotos a ilustrar:




domingo, junho 23, 2013

UM DIA POR CONTA DA QUERCUS

De manhã ir ao posto da GNR de Vagos para prestar declarações enquanto testemunha numa queixa por corte abusivo de árvores, extração de areias e deposição de inertes em zonas sensíveis para a conservação da natureza.
Para ilustrar este texto aqui ficam duas fotos obtidas num dia muito ventoso em que eu e o Abel, também da Quercus, fomos de bicicleta tirar fotos para documentar a situação no local (entre Torreira e Ovar):
 O cabelo ficou assim depois de pedalar alguns Km contra o vento forte, um penteado que se manteve até ao dia seguinte!

Da parte da tarde ir ao Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, para um workshop técnico sobre alterações costeiras e alterações climáticas. Uma iniciativa que correu muito bem, conheci mais de perto a famosa Luisa Schmidt e fiquei rendido à sua capacidade de trabalho e de orientação de uma iniciativa deste género.

sábado, junho 22, 2013

FICAR EM CASA DE CASTIGO!

Hoje é dia de ficar em casa de castigo. Porque agendei coisas para fazer neste Sábado (escrevi mesmo na minha agenda), nomeadamente ir ao Porto participar em eventos da APELA e depois participar numa sessão do BE em Aveiro sobre direitos dos animais, mas aconteceu que ontem, ao fim da tarde, estava eu em Coimbra, ligam-me a perguntar se eu ia participar nos eventos desse dia, e eu insistia dizendo que eram hoje. Mas não eram, troquei o dia 21 com o dia 22 na própria agenda e baralhei tudo. E estava mesmo convencido que eu é que tinha razão. Um dia de castigo aqui em casa é pouco para sancionar esta distração, e ainda por cima convencido de que os outros é que tinham trocado as datas!

sexta-feira, junho 21, 2013

ATIVIDADE SUPLEMENTAR

Eu sei que tenho mais coisas para fazer, mas não resisti em ir dar uma mãozinha a esta atividade de iniciativa cidadã. A foto fala por ela, tem por título "LIMPEZA QUÍMICA":

sábado, junho 15, 2013

PRÉMIO DE MÉRITO

Foto obtida ontem à noite, numa espécie de sarau / arraial de Santo António organizado pela Escola de Vagos. Aqui temos o Nelson Santos, um dos alunos que nessa noite recebeu, finalmente, o prémio de mérito escolar referente ao ano letivo passado, 2011/2012. O Nelson é um dos vários alunos que saiu de São Tomé e Principe para estudar, está já há 3 anos sem voltar a sua casa. Um bom amigo que temos aqui em Vagos, um Verão passou um mês aqui em casa e tem sempre as portas abertas!
Quanto ao arraial, para não parecer mal, não me vou pronunciar... mas o atraso com que foram entregues os prémios de mérito mostra bem a qualidade desta escola! Que também agrupou com outras escolas, o que só veio piorar o sistema de ensino público em Vagos. Quando os pais/encarregados de educação deixam estragar as escolas onde os filhos estudam, só têm o que merecem!!!!

sexta-feira, junho 14, 2013

SUMOS NATURALÍSSIMOS

Para complementar o texto sobre as comidas no Salva a Terra, tenho mesmo que falar aqui dos sumos de fruta que servíamos na cantina. Também havia água, mas os vinhos e os sumos de fruta eram as coisas que mais se bebiam nas mesas da cantina. A receita dos sumos de fruta é simples e fazia toda a diferença: preparar os sumos com concentrado de fruta (tinhamos de morango e de frutos tropicais) e juntar umas gotas de sumo de limão. Os limões eram de um limoeiro que estava mesmo à porta da cozinha, foi o ingrediente km zero da nossa cantina. Um dos voluntários fez este comentário, depois de provar o sumo de morango: - Naturalíssimo!!!
Um dos voluntários da cantina, o Victor, dava um toque excelente aos sumos que ia preparando, mas todos os voluntários que estavam na cozinha aprenderam o truque.
Só tive pena de não arranjar sumo concentrado de ananás, em Castelo Branco não encontrei em nenhum supermercado, porque fica tão bom, ou melhor, do que o de morango. Fica mais naturalíssimo...

quinta-feira, junho 13, 2013

CANTINA DO SALVA A TERRA

Regressei hoje de manhã a casa, depois de uma semana intensíssima, preparando, executando e arrumando a cantina do Festival Salva a Terra, que decorreu em Salvaterra do Extremo entre o dia 7 e o dia 10. Cheguei cansado mas muito satisfeito, a equipa de cozinheiros que como eu se voluntariaram para cozinhar centenas de refeições estiveram tão bem, que conseguimos fazer sair comida de cantina com uma qualidade que superou as minhas expectativas. Fui antes para Castelo Branco para tratar das compras e verificar se estava tudo bem na cozinha que nos estava destinada. Mas deu para tratar das compras e pouco mais do que isso, na quinta-feira à tarde, mesmo no final da tarde, é que cheguei com as compras todas ao local do Eco Festival.
SEXTA-FEIRA
Para o almoço de sexta-feira, dia 7, estava previsto alimentar pouco mais do que os voluntários que já estavam no Festival, por isso saiu para as mesas uma sopa de cenoura, seguida de alho francês à Brás, mas como havia pouco alho francês, levou com couve coração e um pouco de couve rôxa. Servido com as devidas azeitonas, neste caso umas azeitoninhas caseiras oferecidas pelo vizinho da frente, da sua produção. A maior parte da equipa de cozinheiros ainda chegou a tempo de comer o almoço. A Mila, a Sílvia e o Gabriel assim que chegaram e se instalaram, arregaçaram logo as mangas para preparar o jantar. A última cozinheira da equipa, a Inês, foi a última a chegar, já ao fim da tarde. Toda a equipa estava alojada na Casa do Forno, num quarto bastante bom e que dava bem para descansar o corpo. Para além dos cozinheiros a tempo inteiro havia um corpo de voluntários, que faziam turnos e se revezavam na cozinha. O conjunto formou uma equipa excelente, memorável.
Para o jantar preparámos um creme de vegetais levezinho, seguido de um guisado de grão-de-bico, acompanhado de arroz branco.
SÁBADO
Para os almoços tínhamos combinado fazer uma coisa diferente, preparar coisas variadas e cada pessoa escolheria o que levar, mas com os atrasos devido a servirmos pequenos-almoços, acabámos por ir terminando coisas e as pessoas comiam o que estava disponível no momento. Para o almoço saíu uma sopa de repolho, num creme com lentilhas descascadas, e depois uma série de coisas onde brilharam as pataniscas de vegetais da Sílvia, as bolinhas de arroz com sementes de sésamo, o homus, as saladas de alface e de tomate, as sandochas de Queijo da Ilha e as bizzas (bica de azeite com tomatada e pedacinhos de queijo em cima). E havia muita fruta, para comer à vontade, incluindo maçãs bio e cerejas da Cova da Beira. A ideia era ter ainda mais coisas, mas foi difícil concretizar pelas nossas limitações. No Sábado ao almoço a comida voava, tal era a afluência à cantina. Mas foi ao jantar que os números ultrapassaram as nossas estimativas, com cerca de 230 refeições servidas. Tinhamos preparado um caldo verde, uma panela enorme cheia, servido com a opção de rodelas de chouriço, seguido de massa fusilli com vegetais e um pouco de ovo cozido, e molho béchamel. Como não tínhamos forno era servido mesmo assim, só misturado, e preparámos um molho béchamel mais fluido para se envolver bem com a mistura da massa e vegetais. Por cima levava a finalizar ovo picado e salsa bem picadinha. Tanto o caldo verde como a massa acabaram por desaparecer, e fizemos um prato suplementar: a Silvia encarregou-se de fazer uma nova sopa, com base nos vegetais que tinham sobrado da noite anterior, e um arroz saiu também rapidamente, acompanhado de ovos mexidos e de alguns vegetais. No local onde os participantes faziam as refeições a parte da limpeza dos pratos engarrafou. Havia coisas a melhorar para o dia seguinte.
DOMINGO
Tal como aconteceu no dia anterior, depois de servidos os pequenos-almoços, atirámo-nos à tarefa de preparar coisas diferentes, Na véspera, depois dos jantares todos, reunimos os cozinheiros e elaborámos uma lista de coisas a fazer. Mas algumas não conseguimos concretizar. Ainda assim fizemos uma boa panela de sopa, um creme de grão com cenouras, a Silvia repetiu as pataniscas, mas desta feita introduzindo a batata ralada e reduzindo a couve e a cebola no preparado. A Mila encarregou-se do paté de beterraba, que foi também um dos sucessos. Fez-se uma salada russa, mas a batata ficou cozinhada demais. Houve duas versões, uma com atum e outra só com vegetais e maionese. Houve outra vez sandochas e saladas. E a Silvia preparou umas almôndegas de arroz com amêndoa tostada, servidas com um molho de tomate, que para mim estavam excelentes. Estas almôndegas não eram certamente comida de cantina, acho que nem em muitos restaurantes se encontram comidas tão originais e requintadas. E para o almoço houve ainda sobremesa, arroz doce, que veio complementar a fruta à disposição. Neste dia até bananas da Madeira houve. Para o almoço contámos com mais uma cozinheira para a equipa, a Alexandra Azevedo, que tinha vindo fazer uns workshops ao Eco Festival sobre Eco Gastronomia, mas a sua ajuda plena foi para o jantar, pois de manhã esteve ocupada com o workshop.
O jantar de Domingo foi mais simples de preparar, mas o cansaço já era muito. No final do almoço coloquei pão de molho, pois havia muito pão a sobrar, uma vez que os pequenos-almoços não tinham muita procura. E avançámos para um menu difícil, mas que nos permitia algum desafogo na altura de ir preparando a comida à medida que se ia comendo. A sopa foi um panelão de uma sopa à lavrador, mas que ficou muito salgada e teve que ser corrigida depois de uma das primeiras pessoas a comer se ter queixado. Depois optámos por servir açordas com ovo estrelado, e fizemos três diferentes. A primeira foi de tomate e cogumelos, a segunda foi de cebola e a terceira de alho e coentros. Neste dia tivemos uma reclamação importante, mas que não chegou a tempo à cozinha: deviamos ter disponibilizado uma alternativa com carnes, e de facto essa era a ideia original, mas as morcelas e os chouriços ficaram no frigorífico esquecidos. Especialmente nas açordas de cebola e de alho, para além do ovo estrelado, ligariam excelentemente. Mas no meio de tanta confusão esquecemo-nos de cozinhar os enchidos. Se tivessem pedido para falar com os cozinheiros... Nesta noite a afluência foi já menor, ainda que tivessemos servido para cima de 160 refeições. Faltou também uma boa sobremesa, mas as condições não permitiram. A sobremesa mesmo foi o espectáculo de encerramento das noites musicais do festival, com o grupo organizador, os Velha Gaiteira, e a Quercus, a sortearem uma bicicleta tandem entre todos os bilhetes gerais vendidos. Bem que a queria para mim, a minha mãe até comprou um bilhete geral, mas acabou por ficar em Salvaterra do Extremo. Dancei, caí de cú agarrado a uma voluntária, foi mesmo um festival. E acumulei mais umas horas de dívida ao sossego e ao descanso.
SEGUNDA-FEIRA
Uma manhã bem luminosa, o último pequeno-almoço. O dia de partida para muita gente, o almoço seria previsivelmente para muito menos gente. Uma sopinha juliana, uma coisa leve e nutritiva, seguida de batatas salteadas a acompanhar rissóis (de vegetais ou de camarão), croquetes de cenoura/manteiga de amendoim e saladas de alface. Foi bastante mais tranquilo na cozinha, mas ainda assim não conseguimos cumprir com o horário estabelecido para o início de servir as refeições, houve sempre atrasos. Mas foi o primeiro dia em que a sopa foi terminada e posta à disposição antes de chegarem as primeiras pessoas para almoçar. E pronto, estava terminada a tarefa dos cozinheiros e dos voluntários, a malta lá foi arrumando as suas coisas e partindo. Eu fiquei para as arrumações, e ainda deu direito a fazer o jantar para o grupo restrito de voluntários que ficaram para a desmontagem e limpezas de todo o festival. A sopa foi só acabar o que tinha sobrado do almoço, e fiz umas batatas cozidas de cebolada, tipo escabeche, para aproveitar as batatas que tinham ficado cortadas do almoço, e ainda o resto das batatas salteadas do almoço, com o paté de beterraba a temperar. E a sobremesa, uma farinha preta bem quentinha e nutritiva.
E pronto, na terça-feira foi a arrumação e limpeza da cozinha, com os voluntários a limparem e a arrumarem tudo, eu já poucas forças tinha para fazer mais do que orientar, acabei por ficar para quarta-feira, depois passei por Castelo Branco e com a ajuda da Irene andámos a devolver produtos alimentares que não se utilizaram, seguindo depois viagem, parando em Coimbra e chegando esta manhã, regresso a casa!!! Lar, doce lar!

quarta-feira, junho 12, 2013

CADELA PERDIDA

Esta tarde, regressando do Salva a Terra, tive a felicidade de passar na GNR da Zebreira e conseguir devolver à sua dona uma cadelinha que tinha aparecido abandonada em Salvaterra do Extremo. Anteontem, ao final da tarde, a Fafá (minha colega agricultora e colaboradora voluntária do Eco Festival), parou à porta da cantina e trazia uma cadelinha que parecia uma raposa, dizendo que a tinha encontrado meio perdida na estrada, junto ao Parque de Campismo do festival, e perguntou se não seria de alguém da organização. Não era, e havia a hipótese de alguém a ter ali abandonado. O que fazer ou não fazer, ofereci-me logo para cuidar dela e pensar no que fazer. Habituei-a a fazer-me companhia, e durante dois dias foi a minha cadelinha, a que chamei Alsa. Ainda tentei que alguém de Salvaterra ficasse a tomar conta dela, mas nada. Trouxe-a comigo e parei na GNR da Zebreira, onde fui atendido por um ex-aluno da C+S de Idanha-a-Nova, que até se lembrava de mim numa atividade no Monte Barata. Lá procurou se havia algum registo de alguém ter perdido uma cadela, mas nada, nem ali nem nas Termas de Monfortinho. Um colega dele apareceu e ali estivemos a ver o que fazer, e quando eu já estava quase a vir embora, com a Alsa, esse colega lembrou-se que tinha estado numa quinta, para os lados de Segura, onde havia uma cadela que parecia uma raposinha, quem sabe se...
Telemóveis a funcionar e lá falou com a dona da cadelinha, que apareceu em 2 minutos (tem uma lojinha na Zebreira) para a agarrar junto ao peito e se fartou de nos agradecer por a termos resgatado e contactado com ela.
Só tenho pena de não ter ficado com nenhuma fotografia, para mais tarde recordar!

quinta-feira, junho 06, 2013

PROMOÇÕES E COINCIDÊNCIAS

Hoje foi dia de andar às compras para abastecer a cantina do Eco Festival Salva a Terra. Para me ajudar tive a excelente companhia da Irene Barajas, uma voluntária. Logo de manhã, à hora da abertura, fomos ao Continente, para comprar alguns produtos em promoção e outros produtos de qualidade, mas mais baratos. Dois dias antes, ia eu a caminhar na Avenida em frente ao mercado municipal, estava uma rapariga a dar uns folhetos, disse que não queria, mas depois parei o meu passo, voltei atrás e disse: já agora, dá cá um! Anunciava que no dia 6, os primeiros clientes do Continente em Castelo Branco, tinham direito a um cabaz de produtos. E assim foi, esta manhã superámos os 75 euros em compras e lá fomos levantar o cabaz, com produtos de valor superior a 30 euros. Reverteu tudo para a Quercus, pois claro!
Da parte da tarde, andávamos nós ainda nas compras para o festival, na zona industrial, a Irene aponta para a frente do carro, num cruzamento: - Olha! Olha!
Eu não via nada, muito vento e algum lixo a voar. Ela insiste e eu olho melhor, era um Ouriço-cacheiro pequenino a atravessar a estrada. Naquela zona era morte certa. A Irene agarra num casaco, salta do carro e vai apanhar a criatura. Seguiu para o CERAS, espero que tenha sucesso a sua estadia e libertação. A coincidência é que a imagem do Eco Festival, organizado para angariar fundos para o funcionamento do CERAS, é precisamente um Ouriço-cacheiro!
Aqui fica uma foto que roubei na net:

segunda-feira, junho 03, 2013

MOSTRA DE SOPAS DA GAFANHA DA ENCARNAÇÃO - ÍLHAVO

Antes de partir para o interior, não posso deixar de fazer aqui referência a uma atividade em que participei no dia 31 de Maio. Muito bem organizada esta Mostra de Sopas, com muitas instituições a prepararem o seu panelão de sopa, e com muitos voluntários em todos os setores. Foi a primeira iniciativa deste género em que participei e de facto esta, na sua 3ª edição, é já um sucesso, a avaliar pelo número de comedores de sopa e pelas panelas enormes que se esvaziaram (só algumas, muitas houve que ainda davam para encher a barriga a muita gente).

 Havia 36 sopas diferentes para comer. 4 euros e uma tigela grande, e toca a comer!!! 1 - sopa da horta, 2 - Creme de Peixe, 3 - Sopa de Feijão, 4 -Sopa à Lavrador, 5 - Sopa da Pedra, 6 - Sopa de Legumes, 7 - Caldo Verde, 8 - Creme de Abóbora e Castanha, 9 - Voltei à sopa 3, (que era a melhor das 36) 10 - Sopa de Nabiças. No total comi 10 sopas e provei mais umas quantas, porque fui acompanhado pela Zeza que escolheu sopas diferentes das minhas, e ela provava também das minhas. A minha escolha recaiu na sopa 3, preparada pela cozinheira do restaurante do Clube de Vela Costa Nova (link para a página do Clube no Facebook). Saborosa, cremosa, ligeira apesar de ser uma sopa de feijão, temperos no ponto certo, deixei os parabéns via FB.
Em relação à organização apenas melhorava em dois aspetos: tentar não repetir tanto certas sopas, coordenando com os cozinheiros (ainda que mesmo sendo do mesmo género cada uma tenha o toque do seu cozinheiro), e tentar arranjar um júri e premiar as melhores, ainda que não seja um concurso. E depois pedir algumas coisas mais originais, uma sopa km zero, uma sopa fria e uma sopa estrangeira. E eu oferecia-me de voluntário para ensinar outros voluntários a servir sopa, porque cada sopa deve ter um certo cuidado ao ser servida.

domingo, junho 02, 2013

COMO TER NOS CÃES VERDADEIROS AMIGOS

Hoje fiz uma coisa que nunca tinha feito e correu muito bem: ir buscar um cão a um canil, que ali tinha chegado por ter sido abandonado, e levá-lo para a sua nova casa. Muitos amigos já sabem que descobri recentemente que sou uma alma gémea do César Milan, e que gostava de um dia me dedicar mais a estas técnicas de ajudar a ter cães equilibrados. Aqui fica um par de fotos do dia: quando chegámos e convenci o cão a ficar tranquilo dentro do carro, até o convidar a sair (a entrada para o carro também foi muito pacífica, usando as técnicas do encantador de cães), e depois uma foto de novos amigos.

sábado, junho 01, 2013

DIA DE MANIFESTAÇÃO INTERNACIONAL

Foi muito fraca a adesão das pessoas. Fui a Aveiro e ajudei a levar a faixa do CIDIHC, gostei de ver a mobilização do Núcleo de Aveiro da Ass. José Afonso. Em breve coloco aqui as fotos deste dia! Vê-se mais gente numa missa, vê-se mais gente a andar de bicicleta nos passeios dominicais, do que se vê gente a exigir justiça. Bem diz o outro: "a malta aguenta muito mais injustiça!"