quinta-feira, julho 15, 2021

COLHER PARA SEMEAR É O MÁXIMO

 Conheci o José Miguel Fonseca há décadas atrás. Depois fixou-se no Olival, povoação pertencente às terras de Figueiró dos Vinhos, onde ainda o visitei e à família. Ele mantém este blogue, que é muito interessante sobre a importância das sementes tradicionais. COLHER PARA SEMEAR. Não é o instrumento/talher, é do verbo da colheita.... fica aqui a referência, em dias em que não posso sequer ir regar, quanto mais recolher sementes.

CAETANO É O MÁXIMO

 Até a cantar em inglês... aqui fica um youtubezinho de um canal que diz o mesmo que escrevi no título, mas em português do Brasil.... um intervalinho musical no Malfadado...


quarta-feira, julho 14, 2021

BLOGUES À SOMBRA DAS ÁRVORES

 Ainda há poucos dias participei on line no encontro Caminhos de Leitura (Pombal - 2021) e agora a minha amiga e grande escritora lança um blogue para ir deixando alguns textos e ilustrações. Fica aqui o convite para seguirem este blogue, À Sombra do Jacarandá (link aqui).

terça-feira, julho 13, 2021

AS MARAVILHAS MUSICAIS DOS ENCONTROS UNIVERSAIS

Na versão realizada pela portuguesa Maro (nem de propósito com a Silvia Perez Cruz)

 

E na versão realizada pela brasileira Jacques Falcheti, o Café das Cumadi, cuja 2ª dose vai ser servida em breve. Todas as grandes músicas brasileiras aqui no youtube dela (link aqui). Qualquer destas duas artistas bem merece que o seu canal youtube tenha muitos e bons seguidores.

UMA MUSIQUINHA PARA AMENIZAR

 Melody Gardot com António Zambujo:


TEREZA BATISTA CANSADA DE GUERRA

 E pronto, ali pelos meados de Maio, acabei de ler este livro que me acompanhou umas semanas. Obra de Jorge Amado dada à estampa vai fazer 50 anos para o ano que vem. Romance que nos leva ao início do século XX ali para os lados da Bahia e Sergipe, no Brasil, e em que uma das partes em que este genial escritor dividiu a obra é bastante actual: a luta contra uma pandemia, em que a Tereza Batista teve então um papel preponderante. Todo o livro é muito bom e quando acabei, de bom grado faria a mala e partiria para o Brasil, o que acontece sempre que aprendo mais sobre este país. A capa da edição que li, a sétima, é igualzinha a esta, que apanhei aqui da 8ª edição, com um texto sobre o livro que se lê depressa e nos dá um resumo bem feito. (link aqui).



NÁUSEA E FESTA

 De volta ao Malfadado, que tão deixado para trás tem estado. Como ainda estou com esta náusea que me acompanha quase desde o início dos sintomas desta gripe com o corona vírus (para memória futura fui infectado no dia 1 de Julho e os sintomas fortes começaram na noite de 5 para 6), também não me vou alongar, mas é certo que nos próximos dias vou aqui deixar as minhas reflexões. Dizem que escrever pode ajudar na resolução de problemas, pode ser que ajude a passar a náusea.

Já a festa pode prolongar-se à vontade, que é disso que bem precisamos, depois de um processo eleitoral em que se conseguiu anular o voto arregimentado e fraudulento na Quercus. Valeu bem a pena aquela que foi a minha última corrida eleitoral, em 2019, pois daí nasceu todo um movimento e junção de forças que culminaram este fim-de-semana, no dia 10 de Julho, com a eleição de novos órgãos sociais. Para memória fica também aqui o texto que partilhei no Facebook, plataforma que utilizei para mais este activismo de apelo às pessoas para participarem de forma empenhada na vida cívica: "Pois é, para ajudar a divulgar uma vaga de democracia que vai tentar arrumar a casa onde nasceram muitos dos ambientalistas que hoje andam por aí a resistir, aqui estou de volta. Depois das minhas denúncias na comunicação social, dos documentos que o "meu" conselho fiscal registou nas actas abrindo a porta à intervenção da justiça - DCIAP - veio finalmente uma auditoria forense à gestão de um déspota, de um falso e de um amigo de negociatas que beneficiou sempre pessoas à sua volta, destruindo por dentro uma organização que já foi forte. E essa auditoria vem confirmar o que eu já sabia e já tinha denunciado. Mas vem agora um momento de suprema importância para, de uma penada, se regenerar a Quercus. Se chocarem com a partilha de alguma coisa sobre esta derradeira luta pela regeneração, façam o favor de partilhar também, mesmo não sendo associados, pois a participação cívica vai para além de uma ligação institucional. Para já aqui fica o site onde podem ver um punhado de gente que dá a cara e o seu tempo para defender um património que eu, nos meus anos antes da reforma, ajudei a construir, tal como muitos amigos ao meu lado."

Agora que a luta se fez, a festa faz-se. E inscrever-se como associado da Quercus também é festejar. (link para o site aqui).