Pois foi, ontem dia 29 era o dia da votação final do Orçamento de Estado para 2024. Para mostrar que os vários sectores da função pública não estão contentes, a CGTP-IN marcou uma pequena manifestação para o fundo das escadarias da Assembleia da República. E o STOP fez a mesma coisa. Como tenho estado em repouso, para recuperar forças, pensei que não me faria muito mal ir de autocarro a Lisboa, e lá me juntei às colegas de Vagos, saída às 5 e meia da manhã em frente à escola. Boleia até Aveiro, partida do autocarro, mal tínhamos andado 5 Km o autocarro pára, com avaria, um tubo que se rompeu. Rapidamente foi substituído por outro, mas lá estivemos ali uma hora no total. A malta de Coimbra, Pombal e Leiria foi avisada, mas pronto, já lhes atrasou a vida. Chegámos atrasados a Lisboa, ainda assisti ao final da manif da CGTP, ainda deu para cantar o hino. Alguma malta do STOP também acabou por desmobilizar, mas a maioria não arredou pé e ali estivemos, em cantorias e palavras de ordem e a ouvir alguns testemunhos. Um ou outro aguaceiro, mas nada que incomodasse. Depois das reportagens televisivas, para os telejornais da hora de almoço (ver aqui neste link a reportagem da SIC), a malta lá desmobilizou e fomos então comer qualquer coisa. Eu levava piquenique mas comi no pequeno restaurante onde o meu grupo abancou, sem problemas. Depois foi a longa caminhada até ao autocarro, que estava estacionado num local mal escolhido, e depois foi o caos para sair dali, o motorista não tinha ideia do melhor modo para zarpar, então foi apanhar a A1 saíndo de Santos, junto ao rio, foi dar a volta à confusão do largo do Cais do Sodré para depois voltar a entrar para a via junto ao rio, para depois meter por ali fora, passar Algés e o acesso da CRIL, e depois ir apanhar a CREL para lá do Estádio Nacional. Perdemos tanto tempo neste trajecto. Depois parámos tempo demais logo em Aveiras de Cima, pausa para lanche e casa de banho. Muito atrasado lá seguimos viagem, saída de manifestantes em Leiria e Pombal, depois veio a entrada no trânsito caótico em Coimbra, aí foi mais de uma hora no pára-arranca. O condutor escolheu sempre o pior trajecto e isso foi fatal. Enfim, acabou por ser penoso para todos os participantes, uma viagem que poderia ter sido tranquila e animadora, foi cansativa e desesperante. Cheguei a casa depois das 21, quando pensei que chegava às 18... devia era ter ficado em repouso. Mas a luta pela Escola Pública não pode parar, há que dar condições aos alunos porque isso é abrir portas ao futuro.
aqui se narram as aventuras de um portuguesito que desde tenra idade é vítima de erros vários, mas com abertura para outros textos de reflexão e de intervenção cívica
quinta-feira, novembro 30, 2023
quarta-feira, novembro 29, 2023
JORNADA DE VOLUNTARIADO NO CABEÇO SANTO
E pronto, aqui está no Malfadado mais um registo importante. No passado sábado, com boleias matinais e muito poucas pedaladas, tive a sorte de poder dar mais uma ajuda com mão-de-obra ao projecto de regeneração florestal que já permite uns belos passeios regeneradores numa floresta diversa. Aqui fica o link (blogue do projecto) para a notícia sobre os trabalhos realizados, eu fiquei só da parte da manhã, praticamente, mas ainda aproveitei o belo piquenique. Não foi preguiça, é que por estes dias tenho andado fraquinho e o meu médico disse-me para descansar. Por isso, eu, o Gabriel, o Punti e o Bobito, não aparecemos na foto de grupo. Ainda assim ataquei bem nas acácias e depois na arrumação de ramadas. Se forem fazer a Estação da Biodiversidade do Cabeço Santo, um percurso circular fácil e curtinho, mas muito intenso na descoberta e nas sensações, reparem que aquilo ficou mesmo bonito, na encosta por trás e por baixo da primeira sinalização (está bem identificado este ponto, quem tem GPS é certinho).
terça-feira, novembro 28, 2023
ALIMENTAR A GUERRA NA UCRÂNIA
Há uns tempos atrás discutia-se muito o posicionamento de alguma esquerda política na Guerra da Ucrânia. A grande questão filosófica num conflito entre forças armadas, e em que há um claro atropelo às regras internacionais de convívio entre os povos, com um país muito poderoso a invadir um país vizinho, tem a ver com o alimentar de uma guerra que pode vir a ter um desenlace ainda mais trágico, caso seja promovida uma corrida ao armamento, e um envolvimento internacional das grandes potências bélicas.
Se queremos um mundo em paz é um facto que as armas de guerra não podem ter lugar, mas como a diplomacia das Nações Unidas e as possíveis sanções a um país invasor não valem nada, como pode um país que vive em plena democracia defender-se de um agressor, ainda por cima quando essa invasão é defendida por grande parte da população do país invasor (ainda que essa grande parte da população forme a sua opinião acreditando no que lhes é impingido pelos meios informativos manipulados pelo governo ditademocrático invasor)?
De facto, na altura o Bloco de Esquerda tomou uma decisão pacifista (ver aqui a notícia completa sobre o voto dos eurodeputados), mas num mundo em que os eleitores que decidem as políticas andam desinformados e manipulados, e vivendo muitos deles num mundo de notícias superficiais e comentadores aos milhares na internet, não seria de esperar que o governo russo do Putin fosse contrariado, a não ser pela resistência armada dos ucranianos, a qual, perante um gigante bélico, apenas pode sobreviver com fornecimento de armas de outros gigantes bélicos e apoios financeiros para não deixar colapsar o seu país.
Vem esta partilha da notícia completa porque o que saiu nas notícias em Portugal, e foi empolado pelos comentadores do regime, foi que o Bloco de Esquerda tinha votado contra as sanções à Rússia. E não foi nada disso que aconteceu. E como aconteceu neste caso, acontece com muitos outros, com os comentadores que condicionam a opinião pública a distorcerem a realidade, e depois os editoriais jornalísticos da imprensa subjugada ao poder económico a propagarem essas declarações distorcidas.
Um dia destes, se tiver paciência, faço aqui no Malfadado uma reflexão mais alargada sobre a actualidade noticiosa. Para já ficam estes factos, que tinha aqui na gaveta há uns meses, mas que são sempre actuais.
segunda-feira, novembro 27, 2023
A ÁRVORE DO ANO É UM QUERCUS
A árvore de 2023, eleita todos os anos online neste site (link para o site Tree of the Year) é um carvalho que vive na Polónia. Tudo sobre esta árvore, e as outras que concorreram, está disponível no site. Eu votei na "encina" espanhola. Aqui fica uma bela foto do carvalho, publicada pela Universidade de Tecnologia de Lodz
domingo, novembro 26, 2023
POESIA NUMA RÁDIO ONLINE - PALAVRAS DITAS
sábado, novembro 25, 2023
IR AO CINEMA - VIDAS PASSADAS, REALIZAÇÃO E ARGUMENTO DA CELINE SONG
Hoje seria um bom dia para ir ao cinema internacional. Este filme chega às salas dentro de algumas semanas, ponham nas vossas agendas. Fica o trailer, porque até o trailer é bonito. Primeira longa metragem de uma realizadora sul-coreana-canadiana, é pequeno o nosso mundo dos encontros e desencontros.
sexta-feira, novembro 24, 2023
VOLUNTARIADO NO BOSQUE DA RAMALHEIRA
Foi no ano passado, no Bosque da Ramalheira (ali para os lados do Nariz (da Palhaça)) que se comemorou o Make a Difference Week, com trabalhos vários de manutenção de um espaço de regeneração ecológica, pós incêndios de 2017. Na altura não ficou aqui o registo, mas fica agora. Esta Semana de Fazer a Diferença foi uma iniciativa mundial por volta do Dia Mundial do Ambiente (link para o site internacional, clicar aqui), começou em 2021, repetiu no ano passado, mas parece que ficou pelo caminho. Se calhar fazer só uma semana por ano acaba por não fazer a diferença...
Na verdade esta semana era uma organização conjunta de uma associação internacional (que nasceu nos EUA) e pela 2021-2030 - Década para a Restauração dos Ecossistemas das Nações Unidas. Ou se acabou o financiamento, por causa das nações andarem desunidas, ou foi outra coisa qualquer, porque a associação, SER - Society for Ecological Restoration, continua de boa saúde, com dirigentes espalhados por todo o mundo e boas iniciativas.
Fica também aqui o link para a notícia com fotos do voluntariado no Bosque da Ramalheira, tal como publicado na página de Facebook do Life Terra, que se associou com a SER nesta iniciativa.
quinta-feira, novembro 23, 2023
BORDALO II - INTERVENÇÃO SOCIAL
O nosso grande artista cujas obras continuam a espalhar-se pelo mundo inteiro, obras de grande intervenção social no âmbito da conservação da natureza, deu no ano passado uma entrevista ao Expresso (link aqui) sobre o papel interventivo dos artistas, a propósito das suas obras sobre os abusos sexuais no âmbito de iniciativas da igreja. Aqui fica então esta nova referência ao Bordalo II no Malfadado, recordando que este ano as suas intervenções sobre o dinheiro investido na Jornada Mundial da Juventude e sobre o problema da habitação em Lisboa foram muito referidos na imprensa e, claro, nas redes sociais.
E fica esta foto, da sua autoria, tal como publicada.quarta-feira, novembro 22, 2023
LITERATURA - A INFÂNCIA NO MODO DE LER, A HISTÓRIA NA BASE DA FICÇÃO
Hoje partilho aqui o link para uma entrevista do extraordinário novo jornal Página Um a um escritor da Guatemala, Eduardo Halfon. Nunca li nenhum livro dele, mas fico em pulgas para o fazer um dia destes. Provavelmente lendo em castelhano, porque já vi que a sua obra está mal editada cá em Portugal. Para lerem esta entrevista basta clicar aqui, podem depois aproveitar para ler as últimas notícias do jornal.
terça-feira, novembro 21, 2023
GREENPEACE DENUNCIA A ORIGEM DO FINANCIAMENTO DOS GRANDES EVENTOS DESPORTIVOS
segunda-feira, novembro 20, 2023
PEKI
Depois da Tipetí e do Punti, a Peki (lê-se Péqui) foi o 3º cão que deixou de ser de rua / abandonado e que ganhou novos donos. Não é um processo rápido o de arranjar novos donos, mas na verdade todo o tempo que passo com cada um destes cães é um excelente investimento. Só financeiramente é que acaba por ser um prejuízo, mas feitas as contas há coisas bem piores.
Esta cadelinha preta passou por vários locais do país, só não a levava comigo quando era mesmo impossível, e mesmo nesses casos procurava sempre deixá-la em casas de amigos. Mas também foi treinada para ficar presa a uma pequena corrente de forma paciente e tranquila, sempre com comida e água, claro, pois como é novinha e gosta muito de caçar, e de forma bastante barulhenta, a vizinhança acabava por protestar quando ela andava à solta. Foi assim que a Peki ficou a conhecer vários locais, desde a Praia da Vagueira até à Sobreda, lá em cima no Canedo, Gaia. Ficou a conhecer Castelo Branco e também Ílhavo. Sou capaz de falhar alguém, mas agora assim de memória a Peki passou nas casas e nas vidas de miúdos e graúdos, os meus amigos que a acolheram nas minhas ausências: Andrés, Konrad e Zé e Íris, Alexandre e Luísa, Jorge e Alice e Aurora, Pedro e Fátima e Maria João e Francisco, António e Sandra e Inês e Eva, Zé Duarte e Sandra e Mafalda e Matilde e Nicolau, Emanuel e Yanina e Benjamim, Dario e Nadia e dois meninos, Inês e Francisco e Mariana e Ana, João, Maribel e Simão, Zári e Maria e Guida e Tito.
Aqui no Malfadado estão as histórias da Tipetí (2015 - clicar aqui) e do Punti (2017 - clicar aqui e também este link no final do mesmo ano - clicar aqui). A primeira ainda hoje é uma companhia espectacular, vive entre Lisboa e Ílhavo e continua a passear muito e a ser muito tranquila. É a Gigi. Não podia estar mais bem entregue. O famoso Punti vive em Belazaima do Chão e tem toda a liberdade para correr e passear, é um dos históricos do Projecto Cabeço Santo. Não podia estar mais bem entregue.
A história da adopção da Peki é muito engraçada, porque eu andava a ver se descobria uma família que precisasse dela, mas acabou por ser ela sozinha a encontrar. Muitas vezes quando eu ia a qualquer lado levava a Peki e a Nadi comigo e soltava-as, para elas correrem um bocado e explorarem ali em redor. Naquela tarde de Outubro assim fiz. Depois de vários dias mais chuvosos, aquela tarde ficou com Sol radiante e céu azul claro, e fui a uma povoação próxima buscar água de nascente. S. Caetano, nascente e parque de merendas. Ali foram elas as duas, sempre nas correrias e nas perseguições à bicharada. Chegada a hora de ir embora assobiei, chamei, apitei e nada. Nem uma nem outra. A Nadi é surda de um ouvido, enfim, poderia ter desculpa, mas a Peki desta vez não dava sinal. Nem me ouvia nem eu a ouvia a ela a ladrar atrás de algum bicho. Ali andei entretido a cortar umas silvas, até que apareceu a Nadi. Entrou para o carro e continuei à espera, passivamente e depois activamente, já com a Nadi pela trela a dar uma volta e a chamar e a apitar. Nada. Sabendo eu que o fim de tarde, princípio de noite era o período em que a Peki ficava descontrolada, e como tinha compromissos, fiz o que sempre faço nestas ocasiões, deixo uma mantinha num local abrigado e vou à minha vida, regressando ao local posteriormente.
No dia seguinte, depois do almoço, recebo um telefonema de uma senhora que a tinha recolhido, a perguntar se eu não tinha perdido uma cadela. Respondi que não a tinha perdido uma vez que a cadela é que me tinha perdido a mim, mas de facto estava registada em meu nome. A grande vantagem do chip, pois é. Lá falámos um pouco sobre a devolução da Peki e ficou combinado para o fim do dia. Tinha aparecido numa zona industrial, não muito longe do local da nascente, e também não muito longe da Gândara, por pouco não tinha voltado a casa sozinha. E ainda bem que não voltou, porque passados 15 minutos do telefonema a mesma pessoa liga-me e pergunta se eu não lhe quero dar a cadela. Disse logo que sim, mesmo sem saber se a Peki iria para um lugar onde fizesse falta. Mas foi mesmo assim, depois ao fim da tarde fiquei a conhecer em pessoa a rapariga que a recolheu, a Bruna, e ela disse que o seu companheiro tinha concordado em ficarem com a Peki pois de momento só tinham uma cadela mas estavam habituados a ter mais cães em casa, e davam passeios com eles e davam liberdade para correr nos campos e até davam alimentação natural. É muito à frente, pensei eu com os meus botões. A Peki está aqui perto de Vagos, em S. André, e tal como eu pretendia foi fazer companhia a outro cão, eu dizia sempre que ela deveria ir para um local onde houvesse um cão sozinho, pois era uma excelente companhia para todos os cães, grandes, pequenos, machos e fêmeas.
Termino só com um apontamento para memória futura. Eu dizia sempre que a Peki se dava com todos os cães, era realmente bonito de se ver. Mas um dia vi-a a atacar um outro cão, até maior do que ela. Foi até junto dele e de repente, zás, investiu contra ele. O cão nem reagiu mal, encolheu-se todo. Lá pedi desculpa ao dono que o levava com trela. Passados uns dias a mesma coisa, com outro cão, uma cadela neste caso. Que também não reagiu mal, afastou-se o que pôde no limite da trela. Lá pedi desculpa ao dono e ele respondeu que não fazia mal, a cadela era medrosa e não tinha sofrido nada. De facto, estes ataques da Peki também não eram muito violentos, uma cadela pequena limita-se normalmente a dar um beliscão e a fazer barulho, ladrar e rosnar. Na terceira vez tive o cuidado de observar bem e concluir. A Peki aproxima-se dos cães de forma tranquila e curiosa, aproxima o focinho e se sente que o outro é medroso, que a ignora por medo não a olhando ou dando à cauda, ela ataca num repente. Não dá nenhum aviso. Pelo que o aviso terá que ser observado no outro cão, se for um cão medroso, que desvie o olhar para ignorar a presença de outro cão, o melhor é estar preparado.
Para que conste, aqui fica o link para a publicação que fiz no Fb para depois divulgar a procura de dono, dia 14 de Setembro do ano passado.
domingo, novembro 19, 2023
MARIA JOÃO E MÁRIO LAGINHA E BANDA MARCIAL DE FERMENTELOS - NO CAA
sábado, novembro 18, 2023
BICICLETA(S) ELÉCTRICA(S)
Há que acompanhar os tempos. E os novos tempos são de mudança para modos de deslocação sustentáveis. Como as novas e mais bem equipadas bicicletas eléctricas ficam muito caras para o panorama de rendimento dos portugueses, há que procurar alternativas. Uma boa bicla eléctrica dobrável (como esta aqui, uma Fiido, link para uma análise crítica) vai para lá dos 1500 euros. Vai daí comprei no Continente uma Berg, que traz o motor na roda da frente, e candidatei a compra ao Fundo Ambiental. Ficou-me em 445 euros, um preço muito competitivo, mas vem sem luzes de presença e sem travões de disco. E não doseia bem a energia, tornando-se muito lenta. Um dia vai para um entendido, para regular melhor aquilo e dar-lhe essa resposta que a bicicleta merece, pois está bonita em design e muito funcional para uma utilização diária. E vamos lá ver se o Fundo Ambiental comparticipa, assim poderia abater cerca de 200 euros, pelas minhas contas, ficando com ela por 250 euros aproximadamente.
A minha primeira bicicleta eléctrica dobrável fez já milhares de Km, já transportou tudo e mais alguma coisa, depois partiu-se uma parte da dobradiça, desmontei-a toda para mandar soldar, mas o tempo foi passando e finalmente um amigo agarrou naquilo tudo e sem soldar conseguiu recriar um sistema de dobragem mais difícil de desmontar, mas que está muito mais sólido. A bicicleta continua a andar por aí e a cumprir com a sua função de ajudar quem precisa de apoio às suas deslocações diárias, acumulando Km. Por estes dias dei umas voltas nela e de facto foi uma excelente compra (link para a notícia da compra aqui no Malfadado, clicar).
sexta-feira, novembro 17, 2023
1 DE JULHO - TEATRO ESTÚDIO SÃO VEIGA
Foi aqui anunciado, mas nunca tive tempo para escrever a minha reportagem. Nem para descrever como estes foram dias intensos e com momentos inesquecíveis. Para já ficam as fotos que estão disponibilizadas publicamente pela AJIDANHA, no seu Fb (link clicando aqui). Foi a última vez que estive envolvido na organização de qualquer coisa, agora vou ser só participante. Gestão do stress, tem que ser!
quinta-feira, novembro 16, 2023
REGRESSO AO FUTURO
Eis o malfadado de volta ao seu Malfadado, ao seu blogue, às suas memórias e às suas novas. Já passou o Verão e estamos quase no fim do Outono. Foram dias de muitas coisas para fazer, mas também de muitas horas a regar e a cuidar de plantas aqui e ali. Mas também dias de algum lazer. Assim de repente aqui ficam os locais por onde andámos este Verão / Outono: Chã de Álvares (Casa S. Francisco da Chã) e Anceriz (link para o alojamento aqui), indo da Serra da Lousã para a Serra do Açor. Viseu (Pousada de Portugal). Parque de Campismo de Mira Ecolodge. Canas de Senhorim (para tratamentos termais nas Caldas da Felgueira). Nelas (Casa das Morgadas). Curia (Hotel das Termas).
No futuro gostava de ter mais tempo de qualidade como este, de estar aqui a contar aos amigos como vou andando e como vou dedicando as minhas energias a diferentes coisas. Na verdade estes últimos meses também não foram famosos em termos de saúde, principalmente cansaço acumulado. Mas uma mudança de ritmo pode permitir também um tempo mais abrigado e mais introspectivo, pelo que gostava de manter maior regularidade aqui. Para já fica aberta a porta para inscrever aqui nos próximos dias uns textos do que passou e do que se passa. Estão também convidados a entrar por essa porta.