Há que acompanhar os tempos. E os novos tempos são de mudança para modos de deslocação sustentáveis. Como as novas e mais bem equipadas bicicletas eléctricas ficam muito caras para o panorama de rendimento dos portugueses, há que procurar alternativas. Uma boa bicla eléctrica dobrável (como esta aqui, uma Fiido, link para uma análise crítica) vai para lá dos 1500 euros. Vai daí comprei no Continente uma Berg, que traz o motor na roda da frente, e candidatei a compra ao Fundo Ambiental. Ficou-me em 445 euros, um preço muito competitivo, mas vem sem luzes de presença e sem travões de disco. E não doseia bem a energia, tornando-se muito lenta. Um dia vai para um entendido, para regular melhor aquilo e dar-lhe essa resposta que a bicicleta merece, pois está bonita em design e muito funcional para uma utilização diária. E vamos lá ver se o Fundo Ambiental comparticipa, assim poderia abater cerca de 200 euros, pelas minhas contas, ficando com ela por 250 euros aproximadamente.
A minha primeira bicicleta eléctrica dobrável fez já milhares de Km, já transportou tudo e mais alguma coisa, depois partiu-se uma parte da dobradiça, desmontei-a toda para mandar soldar, mas o tempo foi passando e finalmente um amigo agarrou naquilo tudo e sem soldar conseguiu recriar um sistema de dobragem mais difícil de desmontar, mas que está muito mais sólido. A bicicleta continua a andar por aí e a cumprir com a sua função de ajudar quem precisa de apoio às suas deslocações diárias, acumulando Km. Por estes dias dei umas voltas nela e de facto foi uma excelente compra (link para a notícia da compra aqui no Malfadado, clicar).
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