No dia a seguir ao meu aniversário estava marcada mais uma das famosas jornadas de voluntariado. Vai daí aproveitei e fiz eu o almoço, que contou ainda com bebidas e uns biscoitos ucranianos que eu não forneci, mas que foram muito apreciados.
Nasceu assim mais uma tradição no Cabeço Santo, que é o meu almoço de aniversário, confecionado por mim, ou pelo menos grande parte desse almoço, decorrer na primeira jornada a seguir ao aniversário, ou no dia do aniversário. O almoço decorrerá sempre à sombra de carvalhos, junto de um ribeiro, e é aberto a amigos meus que ali se possam deslocar. Neste caso o único que se deslocou de propósito foi o Gabriel Soares, aqui de camiseta verde, e que ajudou à festa trazendo o Bobito para um passeio e convívio com a Pipoca e o Punti, e os já referidos biscoitos. Só não ajudou a comer, mas não foi por falta de comida. Para a ementa deste ano escolhi fazer uma desconstrução dos famosos piqueniques de há uns anos atrás no Cabeço Santo, por isso apresentei uma salada fria de grão-de-bico com atum e ovo cozido, mas com três versões: vegana, vegetariana e flexitariana. Neste almoço a comida foi servida em pratos de loiça e os sumos em copos de vidro. Um luxo, para piqueniques longe da urbe.
Para mim foi um dia muito bem passado, com muito convívio e muita intervenção no terreno, boas pedaladas de bicicleta logo pela manhã e temperaturas muito amenas. Só os mosquitos é que estavam mesmo a mais, e deixaram-me várias marcas. Já tinha tido ataques de mosquitos no Cabeço Santo noutras primaveras, mas desta vez foi mesmo a pior. Ainda assim controlámos centenas de acácias e uma vintena de eucaliptos, enquanto um dos voluntários andava ali por perto de motorroçadora a controlar silvados e matagais, deixando a descoberto belas árvores plantadas por outros voluntários. Todas as fotos desta jornada aqui neste link (clicar aqui).
1 comentário:
Fica aqui o link para a descrição da jornada de voluntariado, publicada entretanto no grande livro do Projecto Cabeço Santo: https://ecosanto.com/2020/06/07/o-regresso-das-jornadas-voluntarias-2/
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