Aqui fica o resumo:
A primeira edição do Jazzland realizou-se nos dias 27 e 28 de fevereiro e no dia 1 de março, no Biocant Park, em Cantanhede.
O Jazzland assume-se como uma festa ao jazz com um conjunto de momentos associados ao estilo musical, de partilha e transformação, e que estimulam os sentidos de quem participa.
Trata-se assim de um festival que promove a disseminação do jazz em todas as suas vertentes, estando atento não só às novas tendências, mas também a formações musicais diversificadas, e que pretende afirmar-se no calendário de eventos culturais e sociais de Cantanhede.
O Jazzland – Biocant Park Jazz Festival, organizado pelo Biocant Park e contando com a programação da Pensamento Voador (Associação para a promoção de ideias), apresentou o seguinte programa desta primeira edição:
− 27/02/2015 – Filipe Melo Trio, com Filipe Melo (piano), Nelson Cascais(contrabaixo), Bruno Pedroso (bateria);
− 28/02/2015 – Mário Laginha Novo Trio, com Mário Laginha (piano),Bernardo Moreira (contrabaixo), Miguel Amaral (guitarra portuguesa);
− 01/03/2015 – João Gentill Quarteto, com Joao Gentil (acordeão), Chico Cardoso (bateria), Miguel Calhaz (contrabaixo), Miguel Veras (guitarras).
− 27/02/2015 – Filipe Melo Trio, com Filipe Melo (piano), Nelson Cascais(contrabaixo), Bruno Pedroso (bateria);
− 28/02/2015 – Mário Laginha Novo Trio, com Mário Laginha (piano),Bernardo Moreira (contrabaixo), Miguel Amaral (guitarra portuguesa);
− 01/03/2015 – João Gentill Quarteto, com Joao Gentil (acordeão), Chico Cardoso (bateria), Miguel Calhaz (contrabaixo), Miguel Veras (guitarras).
Filipe Melo Trio
A boa música desceu a Cantanhede no surpreendente primeiro dia do Jazzland, pelas mãos jovens e ditosas, dançantes sobre as teclas, de Filipe Melo ao piano, das sonoridades do contrabaixo de Nelson Cascais e do ritmado da bateria de Bruno Pedrosa.
Uma viagem encantada por um século de Jazz, em versões originais e novos arranjos, desde as trincheiras da primeira grande guerra, à música do cinema, passando pelos clássicos imortais dos grandes criadores e instrumentistas do Jazz.
Filipe Melo cativou o público pelo talento e simplicidade, de quem não necessita de vãs vaidades, para mostrar o seu saber.
A boa música desceu a Cantanhede no surpreendente primeiro dia do Jazzland, pelas mãos jovens e ditosas, dançantes sobre as teclas, de Filipe Melo ao piano, das sonoridades do contrabaixo de Nelson Cascais e do ritmado da bateria de Bruno Pedrosa.
Uma viagem encantada por um século de Jazz, em versões originais e novos arranjos, desde as trincheiras da primeira grande guerra, à música do cinema, passando pelos clássicos imortais dos grandes criadores e instrumentistas do Jazz.
Filipe Melo cativou o público pelo talento e simplicidade, de quem não necessita de vãs vaidades, para mostrar o seu saber.
Mário Laginha Novo Trio
Na fabulosa segunda noite do Jazzland, o engenho e a arte de Mário Laginha, compositor e músico virtuoso como poucos, magistralmente acompanhado por Bernardo Moreira no profundo contrabaixo e por Miguel Amaral no belíssimo som da guitarra Portuguesa, encantou e emocionou.
Uma partilha do novo álbum; ‘’Terra Seca’’, construído de vivências, de afectos, de laços familiares. Aconteceu mesmo um tempero com sabor a fado, que fez sentir o público em terra fértil da imaginação.
Uma noite de glória em que se escutaram partituras belíssimas, que permanecerão indeléveis na memória.
Na fabulosa segunda noite do Jazzland, o engenho e a arte de Mário Laginha, compositor e músico virtuoso como poucos, magistralmente acompanhado por Bernardo Moreira no profundo contrabaixo e por Miguel Amaral no belíssimo som da guitarra Portuguesa, encantou e emocionou.
Uma partilha do novo álbum; ‘’Terra Seca’’, construído de vivências, de afectos, de laços familiares. Aconteceu mesmo um tempero com sabor a fado, que fez sentir o público em terra fértil da imaginação.
Uma noite de glória em que se escutaram partituras belíssimas, que permanecerão indeléveis na memória.
João Gentil Quarteto:
Na última noite do Jazzland, a magia indecifrável dos ritmos de Tango sofredor, levou-nos pelas milagrosas mãos de João Gentil, da Paris da Piaf, até à boémia e trágica Buenos Aires de Astor Piazzolla.
Sentimos as dores da ausência da liberdade e do amor, nos acordes sublimes, arrancados a um instrumento musical mágico e escutados com deslumbramento tão nobre arte.
João Gentil, talvez um dos músicos que melhor acaricia o acordeon na velha Europa, acompanhado com mestria no contrabaixo por Miguel Calhaz, nas guitarras por Miguel Veras e na bateria pelo Chico Cardoso, ofereceu-nos a ‘’ConLatinidade’’, o seu primeiro trabalho.
Na última noite do Jazzland, a magia indecifrável dos ritmos de Tango sofredor, levou-nos pelas milagrosas mãos de João Gentil, da Paris da Piaf, até à boémia e trágica Buenos Aires de Astor Piazzolla.
Sentimos as dores da ausência da liberdade e do amor, nos acordes sublimes, arrancados a um instrumento musical mágico e escutados com deslumbramento tão nobre arte.
João Gentil, talvez um dos músicos que melhor acaricia o acordeon na velha Europa, acompanhado com mestria no contrabaixo por Miguel Calhaz, nas guitarras por Miguel Veras e na bateria pelo Chico Cardoso, ofereceu-nos a ‘’ConLatinidade’’, o seu primeiro trabalho.
Jazzland 2015
O tempo correu célere nestas três noites, no auditório do Biocant, onde o público viveu, escutou e sentiu de uma forma muito especial a primeira edição do Jazzland.
O tempo correu célere nestas três noites, no auditório do Biocant, onde o público viveu, escutou e sentiu de uma forma muito especial a primeira edição do Jazzland.
O nosso muito obrigado ao público que participou no jazzland!
Até breve!
Até breve!
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