sábado, setembro 24, 2011

ÁRVORE GENEALÓGICA

Um destes dias, na Ereira, e falando de familiares que já cá não estão, e estando presente a sobrinha mais nova da Zé, a Ema, lembrámo-nos de fazer a árvore genealógica. Chegando a Coimbra e falando com os meus pais, a minha mãe lembrou que tinha muitos elementos escritos e lá arranjei um tempinho a um tranquilo serão para fazer a árvore genealógica dos meus sobrinhos mais novos, pelo lado do pai, e da minha sobrinha, pelo lado da mãe, juntando os elementos escritos com a recolha oral junto dos meus pais.
Esta árvore genealógica concluiu que a família Pedrosa que eles carregam no seu último apelido, por volta de 1820 teve origem em famílias com os seguintes apelidos: Gomes, Nunes (que por volta de 1860 estavam na Aldeia da Ribeira - perto da fronteira com Espanha, concelho do Sabugal), Pedrosa da Agostinha, Duarte (que por volta de 1830 estavam em Coimbrão, concelho de Leiria), Rodrigues, Costa, Barroso, Pereira, Rocha (estes não apurei a origem...), Figueiredo, Almeida, Abrantes, Pinto, Ferreira, Tinta Fina, Almeida (que por volta de 1820 estavam em Vila Verde, concelho de Seia).
Com a confusão de apelidos de antigamente, em que uns filhos tinham uns apelidos, outros tinham outros diferentes, a verdade é que na geração dos meus pais, anos 1930, os apelidos eram Rodrigues Gomes Pedrosa de um lado e Pinto Figueiredo do outro.
Neste momento, os meus sobrinhos que continuam a saga familiar que começou no Sabugal, Leiria e Vila Verde estão em Coimbra e em Zagreb.
Haja alguém para dar raízes a esta árvore, pela minha parte foi como se a raíz embatesse num rochedo do granito de Vila Verde.

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