aqui se narram as aventuras de um portuguesito que desde tenra idade é vítima de erros vários, mas com abertura para outros textos de reflexão e de intervenção cívica
segunda-feira, março 27, 2006
AOS PARES NÃO É MAIS BARATO
Amanhã vou estar longe desta cadeira, deste monitor. Amanhã dou início a mais um novo capítulo da minha contestação, desta vez por causa de outras incompetências que não as do ministério da agricultura e do ifadap. Uma delas já falei aqui, no texto sobre ser preso por ter cão. Vou amanhã entregar o pedido de apoio judiciário. A outra incompetência que me vou queixar é a dos juízes, pedindo apoio judiciário para levantar processos aos juízes que não cumpriram com as suas obrigações, nomeadamente o dever de zelo, ou seja, aplicarem as suas funções com conhecimento das suas obrigações. Com este passo de entregar os dois pedidos de apoio judiciário, em Idanha-a-Nova, dá-se início aos processos. Depois é só esperar pela nomeação de advogados, vamos lá ver quais aceitam criticar os juizes em frente a outros juizes.
sexta-feira, março 17, 2006
O MEU PROCESSO EM CONTO INFANTIL - 4ª E ÚLTIMA PARTE
Aqui fica o último livrinho desta pequena série. Como das outras vezes é a 1ª pedrada escrita já de seguida. Quem tiver tempo para perceber melhor, aconselha-se a leitura da obra completa, por ordem cronológica. Se no futuro tiver pedidos de envio à cobrança desta obra que sejam, no seu total, superiores a 100 unidades, prometo fazer uma edição ilustrada. E até peço um patrocínio exclusivo ao Conselho Superior de Magistratura!
segunda-feira, março 06, 2006
REFLEXÃO 1
Tenho que acabar a escrita da quarta parte de "O MEU PROCESSO CONTADO ÀS CRIANÇAS E EXPLICADO AOS JUÍZES". Mas acho que esta semana que agora começa vai ser tão ocupada que não vou ter tempo.
Não que vá ter muito trabalho, acho que não vou ficar nada cansado, mas vou estar muito ocupado.
Espero voltar em breve para provar que esta ausência da escrita não é postergar este blogue e muito menos os seus possíveis leitores.
Não que vá ter muito trabalho, acho que não vou ficar nada cansado, mas vou estar muito ocupado.
Espero voltar em breve para provar que esta ausência da escrita não é postergar este blogue e muito menos os seus possíveis leitores.
PRESO POR TER CÃO E INDEMNIZADO POR TER CÃO
Vem aí mais uma nomeação de um advogado, através do Apoio Judiciário. Depois de um destacado elemento do BE de Castelo Branco, um advogado e recentemente ilibado num processo político, me ter dito que ter duas sentenças contraditórias sobre uma mesma questão poderia dar direito a recorrer junto do Supremo Tribunal de Justiça, andei a investigar e tive mais uma consulta jurídica gratuita em Castelo Branco. A advogada que me atendeu leu com atenção as duas sentenças, a que ganhei e a que fui condenado e disse que sim, que era um caso anedótico e como tal teria direito a uma averiguação e decisão no Supremo. Como anedota até acharia graça, se me contassem como tal, mas viver este pesadelo asseguro que não tem piada nenhuma. Para mais, ao ganhar o processo recebi 15 mil euros, e agora fui condenado a devolver ao IFADAP as ajudas recebidas em anos anteriores. Como já gastei os 15 mil euros nunca verão um cêntimo desta devolução, pelo que já fico a ganhar. Mas acho que ainda vou um dia ao IFADAP pedir o livro das reclamações, ou se calhar vou logo ao Ministério da Agricultura, para me queixar de que se o IFADAP ganhou uma acção em tribunal a condenar-me à devolução das ajudas recebidasde 1994, 1995, 1997 e 1998, então terão que mover mais um processo de cobrança coerciva, para que seja condenado a devolver também a verba de 1996 (que, por mais um engano daqueles que apregoam o rigor, não apareceu na acção inicial) e a de 1999 (a que diz respeito à acção que ganhei e onde se conclui que sempre cumpri com todas as minhas obrigações). E se iniciam esta cobrança coerciva sempre haverá mais julgamentos e com juízes a alvitrarem então este caso "anedótico" ganhará contornos circenses, com feras à solta e palhaçadas de soltar gargalhadas. E a minha vida a balançar num trapézio, no ar e de cabeça para baixo, sem lantejoulas e sem luzes.
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