Acabou-se mais uma edição deste festival de que sou fã. Desta edição guardarei a memória de termos arranjado um bom sítio para acampar (num campismo que melhorou as condições em relação à edição anterior), boas temperaturas durante o dia e um pouco fresco à noite, mesmo frio nas primeiras noites. Chegámos no dia 14 ao fim da tarde, por isso perdemos a programação da tarde, mas depois ficámos até ao fim, e só desarmámos a tenda na segunda-feira, dia 18. Por 20 euros cada um tivemos 4 dias para ver e ouvir muitas coisas. Na parte musical fica a memória de um sistema de som com os graves muito puxados, aquilo tremia tudo por todo o lado, até os que estavam a recolher imagens de video dos espectáculos nos palcos principais tremiam e depois as imagens saltavam. Não havia necessidade e será uma questão a rever em próximas edições. Aqui fica o que vimos, e só assinalarei o menos bom, porque o resto foi tudo ou bom ou mesmo excelente: JP Simões, Charanga, Omiri, Nó d'Alma (-bom), Os Capitães da Areia (curiosamente o livro que andava a ler durante o festival, do Jorge Amado), Galandum Galundaina, Reportório Osório, Marko i Blacky Orkestar, Anarchiks, Lavoisier, Nobody's Business (-bom), Gisela João, Brass Wires Orchestra, Samuel Úria, Capicua, Gaiteiros de Lisboa, Tocá Rufar, Mila Dores, Noiserv, Ricardo ribeiro, Los Waves, Aduf, Luis Antero, Sopa de Pedra, Campaniça Trio, A Presença das Formigas, António Cheínho, Amélia Muge, Sérgio Godinho, First Breath After Coma.
Aqui fica o link para o site deste festival que acontece a cada dois anos (clicar aqui): VEM VIVER A ALDEIA! Cem Soldos, Tomar.
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