domingo, junho 30, 2024

SALVA A TERRA 2024 - ECOFESTIVAL NO PARQUE NATURAL DO TEJO INTERNACIONAL

 Foi hoje o último dia dos três em que decorreram as actividades previstas para a edição 2024 deste festival. Não fiquei até ao fim porque era dia de regressar à base, mas ainda aproveitei bem o dia. Pelas minhas contas esta foi a 7º edição deste festival, que acontecia nos anos ímpares, mas depois houve um intervalo, por causa da pandemia e da fase de reorganização interna da Quercus. A 6ª edição passou-me ao lado, mas foi em 2019 e já nessa altura, por incapacidade da Quercus, teve que ser a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova a avançar. E agora, passados já 5 anos, teve que ser o município, e a união de freguesias e as colectividades locais, com destaque para a Banda de Idanha-a-Nova, a agarrar na organização. Adorei voltar a Salvaterra do Extremo, para mais revi uma grande quantidade de amigos e até família, ao mesmo tempo podendo assistir a manifestações culturais de elevado nível. Para mim abriu-se a porta a uma segunda vida deste festival. Deve manter-se ano sim, ano não, porque estas coisas dão muito trabalho a organizar e dois anos passam num instante, e nesta nova vida passaria a acontecer nos anos pares, pois o Festival Boom acontece agora nos anos ímpares. Assim, 2025 deveria ser o ano em que na aldeia de Salvaterra se reuniriam as organizações para organizar o Festival de 2026, a oitava edição, em 17 anos de história. Mas desta vez com a presença da Quercus. Já para o ano a Quercus, a Câmara Municipal, a União de Freguesias e a Filarmónica Idanhense deveriam marcar um fim-de-semana de trabalho na aldeia, prevendo a realização nessa data de pelo menos duas iniciativas de animação cultural. Num dos dias convidariam outras entidades, portuguesas e espanholas, para um brunch de trabalho, à volta de um tema: organizar o melhor festival de aldeia português. Para mim era de manter a data (primeiros dias de férias escolares em Portugal e Espanha), fim-de-semana alargado a 4 dias de actividades (a partir de 5ª feira), em crescendo até sábado e com encerramento no fim de tarde de domingo, com um grande concerto ao pôr do sol.

Aqui ficam as fotos (tal como publicadas na imprensa regional) referentes à edição deste ano. O indescritível Palco Lusco Fusco com destaque, onde estive ontem da parte da tarde (apareço nas fotos, mas vê-se mal), mas também hoje de manhã, na sessão de yoga matinal.

















E para terminar uma foto apanhado a assistir a um belo concerto, que um dia hei-de destacar aqui esta artista, Yosune.



sábado, junho 29, 2024

REGRESSO AO MONTE BARATA - A HISTÓRIA DO TÓ ZÉ LIXÍVIA

Ontem estive no Monte Barata a falar, como orador convidado no 1º Encontro Nacional de Voluntários Quercus. E depois dormi um soninho descansado, antes de arrumar a tenda e zarpar para Salvaterra do Extremo, na outra ponta do Parque Natural. Para contar a história do Monte Barata, fui contando a história do Tó Zé Lixívia. O primeiro de muitos encontros anuais de voluntários da Quercus. Não me esqueci de levar fruta madurinha do quintal de amigos de Vagos, para partilhar com a malta e dar uma bela cor de Verão neste quadro de convívio de gente que dá de si para o bem comum. Fica aqui uma publicação na página Fb da Quercus (link aqui), e fica esta foto, das 3 que eles seleccionaram: